Pages - Menu

Template temporário! Grata pela compreensão!
- Não está tão ruim, só diferente. (Sam, Private Practice)




São frases como esta e pessoas como a Emilly que me fazem seguir em frente, sem contar com minha mãe, mulher guerreira.
Não importa quem errou, nem se há errado na história, o importante -e eu já sei- é que devo respeitá-los e amá-los acima de tudo, pois são humanos como a mim.
Não importa nada, família é família, não escolhemos em qual nascr pois certamente não saberiamos qual seria boa o suficiente para nos tornar alguém, esse alguém é o que somos.
Claro que a família não é 100% responsável, por isto temos juizo -alguns têm- e senso crítico para decidir o que adaptar ou não ao nosso caráter, tarefa difícil.

Eu que fiz meditação ano passado e sofri de amor -parece que nasci sofrendo de amor, os posts anteriores só falam das minhas desilusões amorosas-, então achei que tinha o suficiente em mim mesma para superar os maus bocados que estou passando (serapação dos meus pais após 22 anos juntos), me enganei e percebi isso hoje, alguns minutos atrás, quando meu sistema nervoso revoltou contra mim após 3 dias sem conseguir chorar.
Sim, estava me sentindo um bloco de gelo de tanta insensibilidade, mas aposto que era meu subconciente -danadinho- me fazendo ser forte para dar apoio à mãe. Com o ataque-revolta do meu corpo para comigo hoje, aprendi que não devo prender minhas emoções, afinal são elas que me fazem ser e me sentir mais humana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário